Os Fora da Lei
O que hoje acontece em Maricá/RJ não é muito diferente do restante do Brasil, e como muitos de nós, não conseguem apresentar o que de fato acontece, ficando assim separados pela barreira forjada de uma censura visível, e intransponível enquanto os governos Estadual e Federal não intervém inclusive no partido do atual gestor executivo, onde existe a necessidade de implantar um interventor ainda que tardiamente .
Se quisermos realmente viver numa sociedade mais polida, cívica e principalmente civilizada devemos começar por nós não permitindo o mínimo de desvio ético e dando exemplos para cobrarmos inclusive dos gestores tais condutas. Não podemos permitir mais a prevalência destas obscenidades mesmo quando mínimas, ou quando acreditamos na sua banalidade.
Existe hoje uma espécie de pacto onde até os governos (em todas as esferas) transgredem diariamente regras, sejam elas quais forem, utilizando-se de instrumentos ilegais para se tornarem legais. Seja para um consórcio de disposição de lixo num município que não gerou aquele resíduo ou para conduzir informações, entre tantas outras.
Ao contrastarmos estas informações com a realidade, nos aflora uma desconfiança irrestrita e principalmente um descrédito moral na figura política que o dissemina. Numa burocracia forçada para sua continuidade, possibilitando ainda mais a corrupção. Devemos lembrar que não existem mais culpados que outros e nem menos inocentes e sim, agressores e vítimas. Não existe meio termo, nem permanecer sobre o muro esperando o melhor momento para descer no lado que menos perigo representa.
Nestes casos é que verificamos claramente que a lei e a justiça são distintas e nem sempre caminham juntas. Devemos, precisamos sempre ter a esperança que o silêncio da consciência consiga se refletir nos atos e posturas de maneira a reconquistamos a integridade moral e a confiança no ser humano. Ao menos naqueles que surgem diante aos propósitos lícitos e idôneos.
Se não viabilizarmos, além de acreditarmos que isto seja possível, continuaremos a contar com a possibilidade de errarmos no vício de não ousar. É fundamental desmascararmos e negarmos aqueles que mesmo sem ainda declararem-se como prováveis candidatos, na infração que já estejam cometendo, até mesmo quando se dizem pré-candidatos a qualquer coisa e permanecem com o seu lixo eleitoral muito tempo depois de expirado o prazo legal de seu recolhimento, evidencia-se o total descaso e falta de compromisso com os cidadãos e o município desde já, desde sempre. Não acredito nestes fora da lei, não voto neles, nem hoje nem nunca a menos que me provem que são melhores do que eu em suas atitudes.
Não Vamos permitir erros costumazes, mesmo que mínimos ou “triviais”, como esquecimento de suas fotos de campanha nas ruas contribuindo ainda mais pela poluição visual desagradável, assim como omissões em mortes nos hospitais, pois qualquer individuo pode contextualizar uma denúncia, inclusive e fundamentalmente estes, e tantos outros problemas, apropriação de valores da população em detrimento da mesma, ou amadorismos (este então parece institucionalizado), incompetências no exercício de seu cargo/função, inclusive não buscar ajuda junto às esferas superiores para intervir nesta cidade ou até mesmo, anunciar projetos com implementações de ética (nem estes parecem acreditar no que dizem e escrevem) para aqueles que em campanha pessoal eleitoral durante o expediente (está errado!), utilizam-se de endereços eletrônicos corporativos (@petrobras.com.br) que é crime previsto em lei e como tal precisa ser combatido e não estimulado. Lamento inclusive quem compactua e aceita este tipo de propagação, pois reflete um Brasil vicioso e permissivamente corrupto, do qual não pretendo fazer parte nem agora, nem nunca.
Queremos mudanças e por isto não permitiremos erros como estes acima e tantos outros, pois ainda há tempo de mudar, corrigir no cerne do problema. Ao perpetrar tais ações, sem corrigi-las, só comprova mais uma vez a hipocrisia daqueles que ousam em suas apresentações. Temos que dar o basta a qualquer desvio de conduta ética e moral. Ambas são imperativas para a eficácia e continuidade dos serviços públicos e o desenvolvimento sustentável em longo prazo. Temos que acabar com maquiagens e serviços que só resistem por pouco espaço de tempo, muitas vezes poucos meses.
Somente as indicações por competência terão sucesso, até a incompetência é uma forma de desvio ético, nos leva a prejuízos de recursos. Esta leviandade é uma irresponsabilidade com o futuro. Precisamos buscar a leniência para nossa cidade, para todo o estado e a nação, acabando assim com a impunidade, amparando a todos com dignidade!
Necessitamos do conhecimento real de nossos problemas e nossos recursos, muitas vezes nos enganamos na primeira análise, por isto precisamos nos esforçar para além de olhar, ver e enxergar o que está astutamente sendo omitido ou passando nas entrelinhas, se depender de mim, nada passará em branco.
Ana Paula de Carvalho, Brasileira, e nunca desisto!
O que hoje acontece em Maricá/RJ não é muito diferente do restante do Brasil, e como muitos de nós, não conseguem apresentar o que de fato acontece, ficando assim separados pela barreira forjada de uma censura visível, e intransponível enquanto os governos Estadual e Federal não intervém inclusive no partido do atual gestor executivo, onde existe a necessidade de implantar um interventor ainda que tardiamente .
Se quisermos realmente viver numa sociedade mais polida, cívica e principalmente civilizada devemos começar por nós não permitindo o mínimo de desvio ético e dando exemplos para cobrarmos inclusive dos gestores tais condutas. Não podemos permitir mais a prevalência destas obscenidades mesmo quando mínimas, ou quando acreditamos na sua banalidade.
Existe hoje uma espécie de pacto onde até os governos (em todas as esferas) transgredem diariamente regras, sejam elas quais forem, utilizando-se de instrumentos ilegais para se tornarem legais. Seja para um consórcio de disposição de lixo num município que não gerou aquele resíduo ou para conduzir informações, entre tantas outras.
Ao contrastarmos estas informações com a realidade, nos aflora uma desconfiança irrestrita e principalmente um descrédito moral na figura política que o dissemina. Numa burocracia forçada para sua continuidade, possibilitando ainda mais a corrupção. Devemos lembrar que não existem mais culpados que outros e nem menos inocentes e sim, agressores e vítimas. Não existe meio termo, nem permanecer sobre o muro esperando o melhor momento para descer no lado que menos perigo representa.
Nestes casos é que verificamos claramente que a lei e a justiça são distintas e nem sempre caminham juntas. Devemos, precisamos sempre ter a esperança que o silêncio da consciência consiga se refletir nos atos e posturas de maneira a reconquistamos a integridade moral e a confiança no ser humano. Ao menos naqueles que surgem diante aos propósitos lícitos e idôneos.
Se não viabilizarmos, além de acreditarmos que isto seja possível, continuaremos a contar com a possibilidade de errarmos no vício de não ousar. É fundamental desmascararmos e negarmos aqueles que mesmo sem ainda declararem-se como prováveis candidatos, na infração que já estejam cometendo, até mesmo quando se dizem pré-candidatos a qualquer coisa e permanecem com o seu lixo eleitoral muito tempo depois de expirado o prazo legal de seu recolhimento, evidencia-se o total descaso e falta de compromisso com os cidadãos e o município desde já, desde sempre. Não acredito nestes fora da lei, não voto neles, nem hoje nem nunca a menos que me provem que são melhores do que eu em suas atitudes.
Não Vamos permitir erros costumazes, mesmo que mínimos ou “triviais”, como esquecimento de suas fotos de campanha nas ruas contribuindo ainda mais pela poluição visual desagradável, assim como omissões em mortes nos hospitais, pois qualquer individuo pode contextualizar uma denúncia, inclusive e fundamentalmente estes, e tantos outros problemas, apropriação de valores da população em detrimento da mesma, ou amadorismos (este então parece institucionalizado), incompetências no exercício de seu cargo/função, inclusive não buscar ajuda junto às esferas superiores para intervir nesta cidade ou até mesmo, anunciar projetos com implementações de ética (nem estes parecem acreditar no que dizem e escrevem) para aqueles que em campanha pessoal eleitoral durante o expediente (está errado!), utilizam-se de endereços eletrônicos corporativos (@petrobras.com.br) que é crime previsto em lei e como tal precisa ser combatido e não estimulado. Lamento inclusive quem compactua e aceita este tipo de propagação, pois reflete um Brasil vicioso e permissivamente corrupto, do qual não pretendo fazer parte nem agora, nem nunca.
Queremos mudanças e por isto não permitiremos erros como estes acima e tantos outros, pois ainda há tempo de mudar, corrigir no cerne do problema. Ao perpetrar tais ações, sem corrigi-las, só comprova mais uma vez a hipocrisia daqueles que ousam em suas apresentações. Temos que dar o basta a qualquer desvio de conduta ética e moral. Ambas são imperativas para a eficácia e continuidade dos serviços públicos e o desenvolvimento sustentável em longo prazo. Temos que acabar com maquiagens e serviços que só resistem por pouco espaço de tempo, muitas vezes poucos meses.
Somente as indicações por competência terão sucesso, até a incompetência é uma forma de desvio ético, nos leva a prejuízos de recursos. Esta leviandade é uma irresponsabilidade com o futuro. Precisamos buscar a leniência para nossa cidade, para todo o estado e a nação, acabando assim com a impunidade, amparando a todos com dignidade!
Necessitamos do conhecimento real de nossos problemas e nossos recursos, muitas vezes nos enganamos na primeira análise, por isto precisamos nos esforçar para além de olhar, ver e enxergar o que está astutamente sendo omitido ou passando nas entrelinhas, se depender de mim, nada passará em branco.
Ana Paula de Carvalho, Brasileira, e nunca desisto!
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