Quero Fazer Mais!
O Movimento Luto por Maricá através desta carta vem se solidarizar com todos os municípios que sofrem hoje o as intempéries que assolam nosso estado sucessivamente nestes anos de abandono e má administração generalizada. Estamos assistindo na primeira fila toda a incapacidade do governo civil em ação. Não creio que tenha sido para isto que pedimos a volta da democracia e eleições diretas, olhando por este lado vemos o quanto estas pessoas que aspiravam “a tal da liberdade” estavam e estão continuamente despreparadas.
Porém, por mais que tenhamos empatia com a dificuldade alheia, jamais poderemos esquecer que sofremos abandonos similares e ainda que façamos todo o possível, parece que não temos a visibilidade necessária e ainda mais, não somos nem ouvidos como as pessoas civilizadas que aparentamos ser. O fato é que muito em breve estaremos inebriados pelo afã do carnaval e a nova escalação do time de futebol ou a próxima novela com novos atores numa estória antiga, repetitiva que parece ter o poder de renovar a crença de que pobres e ricos podem viver em harmonia.
Neste tempo controverso, olho um pouco para o passado recente e vejo o quanto sofremos pelas causas naturais e não faz muito tempo tivemos a orla toda envolvida numa catástrofe, que eliminou em definitivo imóveis, ruas e avenidas. Fico imaginando outros iguais, períodos que estarão por vir e penso em como minimizar o impacto destas situações no nosso cotidiano. O que nossos governantes estão fazendo para prever este tipo de contratempos e como devemos agir em caso de situação de crise?
Nos países antigos e considerados civilizados são instalados em pontos estratégicos das cidades e seus distritos sirenes, do tipo antiaéreas nos Quartéis de Bombeiros, Defesa Civil e outras localidades consideradas importantes, para que no momento em que surja uma situação adversa, em que toda a população precise ser mobilizada e participar de um sistema de apoio, consiga identificar a necessidade inclusive de não sair de casa. Moramos numa área litorânea, com rotas regulares de aviação e comboios marítimos, porém não temos a mínima infra-instrutura para lidar com um acidente marítimo ou terrestre mesmo de pequenas proporções.
Deveríamos ter treinamentos urbanos regulares de contingência e emergência de todos os tipos, inerentes há nossa localidade, para que no momento em que houver a necessidade, atuarmos ainda que seja permanecendo em nossas residências, no sentido de não fazer parte do problema e sim da solução. Quando ouvirmos em alto e bom som as sirenes, toando os seus gritos de advertência, não prejudicarmos os profissionais e voluntários capacitados, para prontamente socorrer aqueles que momentaneamente são os mais necessitados de ajuda imediata.
Moramos na beira do um Oceano, junto a uma bacia hidrográfica própria e ainda que pareça uma fantasia, estamos sujeitos a ressacas fora de época e quem sabe Tsunamis dorsais Atlânticos, enchentes, epidemias, endemias e outros que nos deixem em situação de calamidade pública. Penso que providenciar um plano efetivo e prático de emergência, de fácil assimilação e rapidez de resposta da população, não só salvará as vidas possivelmente em risco, como demonstrará a seriedade e capacidade de prontidão de toda uma comunidade que se importa e preocupa com o próximo e o amanhã.
Hoje se uma onda gigantesca nos ameaçasse e ainda levasse mais de uma hora para nos atingir, não teríamos como ser avisados e poder salvar pelo menos nossas vidas. Entretanto se ouvíssemos ao longe, um aviso sonoro de que a cidade precisa estar em estado de alerta por esse motivo, ou de chuvas complexas, acidentes rodoviários de grandes proporções e outros, deixaria bem claro que os voluntários devem se apresentar e ocupar seus postos, que devemos liberar as vias de acesso e estar de prontidão nos hospitais e entrepostos de socorro com a maior eficiência possível, isso salva vidas as quais não se pode medir em valores monetários, sendo assim, nunca será um investimento por mais oneroso que seja a fundo perdido.
Se conseguirmos salvar uma única vida com este esforço, já terá valido a pena. Temos que olhar para o nosso município como um todo e não apenas o nosso jardim ou quintal e o nosso movimento antecipando estes acontecimentos solicita a quem possa ajudar e tenha real interesse em implementar estes serviços, que apresente suas idéias e projetos para que possamos submeter há apreciação dos órgãos competentes e criarmos um sistema emergencial público e eficiente. Lembrando que somos um movimento apartidário, sem interesses financeiros empenhados em melhorar a qualidade de vida em Maricá.
Participe desta ou de outras bandeiras na sua comunidade, construa seu futuro e defenda sua vida.
LUTO por Maricá
http://lutopormarica.blogspot.com/
http://www.civilidade.com.br/
http://www.flyboys.com.br/civilidade/marica/index_arquivos/Page2407.htm
O Movimento Luto por Maricá através desta carta vem se solidarizar com todos os municípios que sofrem hoje o as intempéries que assolam nosso estado sucessivamente nestes anos de abandono e má administração generalizada. Estamos assistindo na primeira fila toda a incapacidade do governo civil em ação. Não creio que tenha sido para isto que pedimos a volta da democracia e eleições diretas, olhando por este lado vemos o quanto estas pessoas que aspiravam “a tal da liberdade” estavam e estão continuamente despreparadas.
Porém, por mais que tenhamos empatia com a dificuldade alheia, jamais poderemos esquecer que sofremos abandonos similares e ainda que façamos todo o possível, parece que não temos a visibilidade necessária e ainda mais, não somos nem ouvidos como as pessoas civilizadas que aparentamos ser. O fato é que muito em breve estaremos inebriados pelo afã do carnaval e a nova escalação do time de futebol ou a próxima novela com novos atores numa estória antiga, repetitiva que parece ter o poder de renovar a crença de que pobres e ricos podem viver em harmonia.
Neste tempo controverso, olho um pouco para o passado recente e vejo o quanto sofremos pelas causas naturais e não faz muito tempo tivemos a orla toda envolvida numa catástrofe, que eliminou em definitivo imóveis, ruas e avenidas. Fico imaginando outros iguais, períodos que estarão por vir e penso em como minimizar o impacto destas situações no nosso cotidiano. O que nossos governantes estão fazendo para prever este tipo de contratempos e como devemos agir em caso de situação de crise?
Nos países antigos e considerados civilizados são instalados em pontos estratégicos das cidades e seus distritos sirenes, do tipo antiaéreas nos Quartéis de Bombeiros, Defesa Civil e outras localidades consideradas importantes, para que no momento em que surja uma situação adversa, em que toda a população precise ser mobilizada e participar de um sistema de apoio, consiga identificar a necessidade inclusive de não sair de casa. Moramos numa área litorânea, com rotas regulares de aviação e comboios marítimos, porém não temos a mínima infra-instrutura para lidar com um acidente marítimo ou terrestre mesmo de pequenas proporções.
Deveríamos ter treinamentos urbanos regulares de contingência e emergência de todos os tipos, inerentes há nossa localidade, para que no momento em que houver a necessidade, atuarmos ainda que seja permanecendo em nossas residências, no sentido de não fazer parte do problema e sim da solução. Quando ouvirmos em alto e bom som as sirenes, toando os seus gritos de advertência, não prejudicarmos os profissionais e voluntários capacitados, para prontamente socorrer aqueles que momentaneamente são os mais necessitados de ajuda imediata.
Moramos na beira do um Oceano, junto a uma bacia hidrográfica própria e ainda que pareça uma fantasia, estamos sujeitos a ressacas fora de época e quem sabe Tsunamis dorsais Atlânticos, enchentes, epidemias, endemias e outros que nos deixem em situação de calamidade pública. Penso que providenciar um plano efetivo e prático de emergência, de fácil assimilação e rapidez de resposta da população, não só salvará as vidas possivelmente em risco, como demonstrará a seriedade e capacidade de prontidão de toda uma comunidade que se importa e preocupa com o próximo e o amanhã.
Hoje se uma onda gigantesca nos ameaçasse e ainda levasse mais de uma hora para nos atingir, não teríamos como ser avisados e poder salvar pelo menos nossas vidas. Entretanto se ouvíssemos ao longe, um aviso sonoro de que a cidade precisa estar em estado de alerta por esse motivo, ou de chuvas complexas, acidentes rodoviários de grandes proporções e outros, deixaria bem claro que os voluntários devem se apresentar e ocupar seus postos, que devemos liberar as vias de acesso e estar de prontidão nos hospitais e entrepostos de socorro com a maior eficiência possível, isso salva vidas as quais não se pode medir em valores monetários, sendo assim, nunca será um investimento por mais oneroso que seja a fundo perdido.
Se conseguirmos salvar uma única vida com este esforço, já terá valido a pena. Temos que olhar para o nosso município como um todo e não apenas o nosso jardim ou quintal e o nosso movimento antecipando estes acontecimentos solicita a quem possa ajudar e tenha real interesse em implementar estes serviços, que apresente suas idéias e projetos para que possamos submeter há apreciação dos órgãos competentes e criarmos um sistema emergencial público e eficiente. Lembrando que somos um movimento apartidário, sem interesses financeiros empenhados em melhorar a qualidade de vida em Maricá.
Participe desta ou de outras bandeiras na sua comunidade, construa seu futuro e defenda sua vida.
LUTO por Maricá
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