Prezados Jornalistas e Comunidades On-Line,
A liberdade de expressão e ideologias são garantidas pela constituição e como tal devem ser respeitadas. Venho a público expressar meu descontentamento com algumas posturas que percebo estarem se tornando mais freqüentes a cada dia, entre eles e que me causam maior desconforto é o fato de que quando postamos comentários ou críticas em espaços eletrônicos oficiais ou de mídias simpatizantes ao atual governo municipal, particulares ou não, somos censurados de todas as formas quando não achincalhados com respostas obscenas.
Como se não bastasse, ainda vemos uma repetição de suas propagandas mentirosas, que como democratas que somos, permitimos suas publicações em nossos espaços comunitários e pessoais, ainda que não aprovemos seu conteúdo. Porém, isso tem trazido uma evasão de comentários dos participantes acredito, por estarem coagidos com a agressividade das pessoas que os postem e seus conteúdos fictícios e maldosos. Por este motivo, venho lhes trazer um resumo do que se trata a estratégia destes que hoje colaboram de forma eficaz, é preciso reconhecer isso, no sentido de nos fazerem calar ou semear a discórdia onde não havia.
A Contra Informação, começa de maneira leve e dissimulada de uma imprensa que somente repete aquilo que esta na pagina daquela instituição, que nem sempre representa a realidade dos fatos ou sua veracidade. Este costume de repetidores gratuitos, já que não recebem para tal (e entretanto muitos reclamam que até então não receberam seus pagamentos por serviços eleitorais de eleitos ou não), fazem de livre espontaneidade, propagam a notícia e não fazem uma reportagem investigativa ou comprobatória. Ao menos, deveriam proteger seus leitores lhes dando informações legítimas e embasadas sem serem censuradores e não assumir a responsabilidade do conteúdo, relegando toda ela á sua origem, mas sim opinativos, ainda que sabidamente existam raríssimas exceções.
A Desinformação, tem como principal característica induzir ao erro de interpretação, por deixar implícita na leitura uma dedução equivocada. É uma das mais importantes armas quando se trava uma guerra, já que se conta com o erro do adversário que quase invariavelmente o comete. O que importa são fatos, dados, comprovações através de investigação séria. O sensacionalismo marrom por esta imprensa é ridiculamente sensacionalista, com a divulgação insensata de fatos e acontecimentos de maneira deturpada, numa demonstração explícita de uma transgressão da ética jornalística tradicional, onde a recém criada a associação jornalista de Maricá deve atentar para essas mídias sem ser censuradora, mas estabelecer limites a serem respeitados
A Tendenciosidade prima por levar a opinião dos demais a deduções mirabolantes, fazendo estes acreditarem que seu conteúdo pode ser verdadeiro e acima de tudo dar certo em algum momento, esquecem-se no entanto que a finalidade é que sejam tocados como gado em direção ao matadouro como se nada estivesse acontecendo. O grande problema em Maricá está no viés político apresentado dos instrumentos veiculadores, que nos casos que cito aqui, vivem fora de nossa verdadeira realidade, influenciando aquele que somente lê a notícia na sua própria visão, não considerando aquele que vive a notícia e sabe da irrealidade daquele conteúdo.
Sabemos que a prática de divulgar informações e notícias segundo sua linha editorial não constitui um problema ético, entretanto deve ficar bem claro seu posicionamento ao leitor, de modo que o mesmo possa entender sob qual ótica a notícia está sendo dada. A omissão proposital deste posicionamento leva o leitor ao erro, distorcendo fatos e sabemos que a contra prática deste tipo de imprensa geralmente gera processos de injúrias e difamação, isto é, o difamador indeniza seja financeiramente ou por retratação pública, mas o mal já estará irreversivelmente feito. Então porque nós não podemos cobrar por tantas notícias infundadas lançadas indecorosamente, já que não são reais?
A falta de consistência legítima suscitam antecipar a resposta, pode ser apresentada de diversas formas como o uso de mentiras, da omissão de falácias, demonização, sobre informação, descontextualização, negativismo, generalização ou especificação, por analogia, metáforas, eufemismo, desorganização, adjetivação dissuasivo, por apelo ao medo, ou pela autoridade, efeito acumulativo, pela redefinição e revisionismo, imprecisão intencional, e Adulação.
É importante lembrarmos que a censura não é típica de nenhum governo autoritário ou não e muito menos partidário, a censura é inerente ao poder, quem está no poder independente de suas ideologias tende a ser censurador para preservar sua autoridade. Já na Roma antiga o Censurador era o limitador que controlava a publicação jornalística periódica, e entendendo-se que a finalidade dos jornais é publicar a verdadeira informação, vemos hoje no entanto que os mesmo são utilizados para desinformar dada a quantidade de conteúdo que encobre o objetivo direto.
Diferente da imprensa de nossa gestão municipal, altamente revisionista ainda existem algumas que são de Demonização (estereotipar os elementos) deste grupo, mas todos nós que não nos enquadramos nos dois quadros citados, não podemos nos permitir que nos calem, ambos tem a intensão de silenciar seu opositor. Queremos e precisamos de um espaço para apresentar nossas palavras de maneira democrática e com toda a liberdade possível, sem sentirmo-nos obrigados a ouvir, ver ou ler coisas que são irreais, é uma agressão moral às pessoas de bem tais armadilhas.
Buscamos estes espaços, quase como uma terapia em grupo, para manifestarmos nossas idéias, acontecimentos e perspectivas, já que em outros espaços muitos de nós fomos censurados, expulsos e desmoralizados publicamente por moderadores e/ou servidores públicos. Se quisesse ler o que a prefeitura tem a dizer iria diretamente ao veículo dela (ressalto que não oferece um espaço público em seu site para publicarmos nossa opinião), ver e ouvir tais falácias, acessaria jornais como O Terminal, Noticiário RJ, A Gazeta, entre outros. Creio que deve ser revista a forma de participação destes e de outros instrumentos de imprensa, assim como temos a liberdade de trocar o canal que queremos em nossa tv.
O Portal Notícias, Marica Rj (com jota minúsculo ainda que se refira ao Estado) e Maricá Paraíso, são instrumentos massificadores de informação descontextualizada e que tornam outras redes insuportáveis além de inviabilizar/inibir a participação popular. Pois estamos exaustos de tantas mentiras e falsas promessas, e lutar com quem é contratado (24 horas) justamente para sufocar nossas manifestações.
Muitos falam do perigo destes meios em propagar suas idéias e tentar desestabilizar governos, o pior é quando o governo deturpa a realidade para propagar suas mentiras e assim desestabilizar a população refém destas imprensas tendenciosas. Não seja um propagador de grandes mentiras, saiba antes da sua responsabilidade com o leitor na veracidade do conteúdo, levante opiniões de terceiros, anexe imagens atualizadas e acima de tudo beba diretamente da fonte sem se afogar na lama que sempre fica no fundo.
Ana Paula de Carvalho (Movimento Luto por Maricá)
A liberdade de expressão e ideologias são garantidas pela constituição e como tal devem ser respeitadas. Venho a público expressar meu descontentamento com algumas posturas que percebo estarem se tornando mais freqüentes a cada dia, entre eles e que me causam maior desconforto é o fato de que quando postamos comentários ou críticas em espaços eletrônicos oficiais ou de mídias simpatizantes ao atual governo municipal, particulares ou não, somos censurados de todas as formas quando não achincalhados com respostas obscenas.
Como se não bastasse, ainda vemos uma repetição de suas propagandas mentirosas, que como democratas que somos, permitimos suas publicações em nossos espaços comunitários e pessoais, ainda que não aprovemos seu conteúdo. Porém, isso tem trazido uma evasão de comentários dos participantes acredito, por estarem coagidos com a agressividade das pessoas que os postem e seus conteúdos fictícios e maldosos. Por este motivo, venho lhes trazer um resumo do que se trata a estratégia destes que hoje colaboram de forma eficaz, é preciso reconhecer isso, no sentido de nos fazerem calar ou semear a discórdia onde não havia.
A Contra Informação, começa de maneira leve e dissimulada de uma imprensa que somente repete aquilo que esta na pagina daquela instituição, que nem sempre representa a realidade dos fatos ou sua veracidade. Este costume de repetidores gratuitos, já que não recebem para tal (e entretanto muitos reclamam que até então não receberam seus pagamentos por serviços eleitorais de eleitos ou não), fazem de livre espontaneidade, propagam a notícia e não fazem uma reportagem investigativa ou comprobatória. Ao menos, deveriam proteger seus leitores lhes dando informações legítimas e embasadas sem serem censuradores e não assumir a responsabilidade do conteúdo, relegando toda ela á sua origem, mas sim opinativos, ainda que sabidamente existam raríssimas exceções.
A Desinformação, tem como principal característica induzir ao erro de interpretação, por deixar implícita na leitura uma dedução equivocada. É uma das mais importantes armas quando se trava uma guerra, já que se conta com o erro do adversário que quase invariavelmente o comete. O que importa são fatos, dados, comprovações através de investigação séria. O sensacionalismo marrom por esta imprensa é ridiculamente sensacionalista, com a divulgação insensata de fatos e acontecimentos de maneira deturpada, numa demonstração explícita de uma transgressão da ética jornalística tradicional, onde a recém criada a associação jornalista de Maricá deve atentar para essas mídias sem ser censuradora, mas estabelecer limites a serem respeitados
A Tendenciosidade prima por levar a opinião dos demais a deduções mirabolantes, fazendo estes acreditarem que seu conteúdo pode ser verdadeiro e acima de tudo dar certo em algum momento, esquecem-se no entanto que a finalidade é que sejam tocados como gado em direção ao matadouro como se nada estivesse acontecendo. O grande problema em Maricá está no viés político apresentado dos instrumentos veiculadores, que nos casos que cito aqui, vivem fora de nossa verdadeira realidade, influenciando aquele que somente lê a notícia na sua própria visão, não considerando aquele que vive a notícia e sabe da irrealidade daquele conteúdo.
Sabemos que a prática de divulgar informações e notícias segundo sua linha editorial não constitui um problema ético, entretanto deve ficar bem claro seu posicionamento ao leitor, de modo que o mesmo possa entender sob qual ótica a notícia está sendo dada. A omissão proposital deste posicionamento leva o leitor ao erro, distorcendo fatos e sabemos que a contra prática deste tipo de imprensa geralmente gera processos de injúrias e difamação, isto é, o difamador indeniza seja financeiramente ou por retratação pública, mas o mal já estará irreversivelmente feito. Então porque nós não podemos cobrar por tantas notícias infundadas lançadas indecorosamente, já que não são reais?
A falta de consistência legítima suscitam antecipar a resposta, pode ser apresentada de diversas formas como o uso de mentiras, da omissão de falácias, demonização, sobre informação, descontextualização, negativismo, generalização ou especificação, por analogia, metáforas, eufemismo, desorganização, adjetivação dissuasivo, por apelo ao medo, ou pela autoridade, efeito acumulativo, pela redefinição e revisionismo, imprecisão intencional, e Adulação.
É importante lembrarmos que a censura não é típica de nenhum governo autoritário ou não e muito menos partidário, a censura é inerente ao poder, quem está no poder independente de suas ideologias tende a ser censurador para preservar sua autoridade. Já na Roma antiga o Censurador era o limitador que controlava a publicação jornalística periódica, e entendendo-se que a finalidade dos jornais é publicar a verdadeira informação, vemos hoje no entanto que os mesmo são utilizados para desinformar dada a quantidade de conteúdo que encobre o objetivo direto.
Diferente da imprensa de nossa gestão municipal, altamente revisionista ainda existem algumas que são de Demonização (estereotipar os elementos) deste grupo, mas todos nós que não nos enquadramos nos dois quadros citados, não podemos nos permitir que nos calem, ambos tem a intensão de silenciar seu opositor. Queremos e precisamos de um espaço para apresentar nossas palavras de maneira democrática e com toda a liberdade possível, sem sentirmo-nos obrigados a ouvir, ver ou ler coisas que são irreais, é uma agressão moral às pessoas de bem tais armadilhas.
Buscamos estes espaços, quase como uma terapia em grupo, para manifestarmos nossas idéias, acontecimentos e perspectivas, já que em outros espaços muitos de nós fomos censurados, expulsos e desmoralizados publicamente por moderadores e/ou servidores públicos. Se quisesse ler o que a prefeitura tem a dizer iria diretamente ao veículo dela (ressalto que não oferece um espaço público em seu site para publicarmos nossa opinião), ver e ouvir tais falácias, acessaria jornais como O Terminal, Noticiário RJ, A Gazeta, entre outros. Creio que deve ser revista a forma de participação destes e de outros instrumentos de imprensa, assim como temos a liberdade de trocar o canal que queremos em nossa tv.
O Portal Notícias, Marica Rj (com jota minúsculo ainda que se refira ao Estado) e Maricá Paraíso, são instrumentos massificadores de informação descontextualizada e que tornam outras redes insuportáveis além de inviabilizar/inibir a participação popular. Pois estamos exaustos de tantas mentiras e falsas promessas, e lutar com quem é contratado (24 horas) justamente para sufocar nossas manifestações.
Muitos falam do perigo destes meios em propagar suas idéias e tentar desestabilizar governos, o pior é quando o governo deturpa a realidade para propagar suas mentiras e assim desestabilizar a população refém destas imprensas tendenciosas. Não seja um propagador de grandes mentiras, saiba antes da sua responsabilidade com o leitor na veracidade do conteúdo, levante opiniões de terceiros, anexe imagens atualizadas e acima de tudo beba diretamente da fonte sem se afogar na lama que sempre fica no fundo.
Ana Paula de Carvalho (Movimento Luto por Maricá)
Num ‘jogo de cartas marcadas’, a Secretaria Municipal de Assistência Social e Participação Popular de Maricá promoveu um Processo Seletivo Simplificado para contratação por tempo determinado para Assistentes Sociais e Psicólogos. Como já era previsto, segundo ‘voz corrente’ entre os inscritos, somente os candidatos que foram demitidos e eram remanescentes do último processo foram selecionados para reintegrar os quadros oferecidos pela Secretaria. A relação nominal dos candidatos aprovados deixa clara a intenção da Secretaria de reconduzir seus ‘apadrinhados’ aos cargos disponíveis. Dos 30 primeiros Assistentes Sociais aprovados e convocados 20 são ex-contratados e os outros 10 têm de uma forma ou de outra ‘afinidades’ com membros do governo de Maricá. Do 31º ao 40º colocado, número limite de convocações explicitas no edital, todos também têm alguma ligação com a cidade. A partir do 41º até o 134º, em sua grande maioria, só consta candidatos de outros municípios, chamados de ‘estrangeiros’.
ResponderExcluirOutro dado alarmante é a coincidente sequência de aprovados em relação à numeração da inscrição. O número de inscrição de cada candidato foi atribuído por ordem de chegada ao local indicado. Pois bem, estranhamente algumas sequências de aprovados deixam margem à especulação em relação à lisura do processo seletivo. Candidatos com números de inscrição: 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10; 55, 56, 57 e 58; 105, 106, 108 e 109 estão entre os 30 primeiros convocados, numa clara evidência de que essas pessoas estavam em grupo. Sendo no mínimo conhecidas, mesmo porque trabalhavam juntas até bem pouco tempo como contratadas na Secretaria Municipal de Assistência Social e Participação Popular. Isso deixa claro de que esses candidatos aprovados marcaram, entre si, dia e horário para efetuarem suas inscrições em conjunto.
Tal atitude da Secretaria Municipal de Assistência Social e Participação Popular de Maricá denota total falta de respeito com os candidatos que vieram dos mais distantes lugares, tanto para fazerem as inscrições quanto para a redação. Os candidatos, iludidos, perdem tempo e dinheiro quando na realidade estava tudo combinado e já se sabia quem seriam os aprovados no fatídico processo seletivo. Inclusive no dia da redação, 28/04, o comentário entre os candidatos era de que somente os inscritos que haviam sido demitidos anteriormente por término de contrato é que seriam aprovados. Após a aplicação da redação, já do lado de fora do C.E.M. Joana Benedicta Rangel, ouviu-se relatos de que os servidores da Secretaria que monitoravam os candidatos trataram os mesmos com desdém e ‘piadinhas’ em ‘tom’ irônico. Curiosamente alguns candidatos, em várias salas, entregaram a folha de redação com apenas 20 minutos do seu início enquanto outros demoraram até 3 horas para terminá-la.
Se a intenção da Secretaria era realocar os ‘apadrinhados’ deveria apenas readmiti-los, e não usar de má fé gerando uma falsa expectativa nos incautos candidatos. Cabe agora ao Ministério Público averiguar essas denúncias solicitando à Prefeitura de Maricá explicações materiais sobre a probidade na execução do Processo Seletivo.