Quando a ignorância for utilizada como escudo protetor, o comodismo superar a busca de informações corretas e legítimas, diante a indiferença de todos, ambos criam um abismo entre a população e seus gestores. Cabe ás pessoas mais envolvidas comunitariamente, assim como o jornalismo autêntico desmistificar certos impasses sociais, que ao fim são usados pelos dois contrapostos, isto é, os que apóiam as grandes obras (governamentais ou não) e os ativistas incondicionais, ao ponto do terrorismo na sua forma mais explicita e dissimulada.
Existem temas diversos para este assunto, mas irei me ater aos Técnicos Empreendedores e aos Técnicos Ativistas, sobre o tema Meio Ambiente. Estes dois extremos se digladiam numa luta imoral pela desinformação às populações envolvidas. Esta última, a população, fica desamparada sem saber para onde correr, ou em quem acreditar por não ter o amparo técnico-social necessário para formalizar uma opinião concisa. Se por um lado existe a evidência de uma indústria de EIA/RIMAS (vale ler texto: Os licenciamentos ambientais de mentirinha, por Henrique Cortez) que ele aponta como um instrumento para atender às exigências mínimas legais, que corrobora para a insegurança na qualidade, veracidade e o compromisso destes estudos.
Que verificamos nitidamente, seja em Seropédica, Belo Monte e até mesmo quanto à manipulação do Código Florestal entre outras, diante aos interesses econômicos de governos, sempre com a justificativa de um desenvolvimento que jamais auditaremos. Para nós, não passa de um pseudo desenvolvimento a qualquer custo. O licenciamento ambiental deve ser um instrumento rigoroso em seu planejamento e maior ainda em sua análise de aprovação. A participação comunitária é imprescindível neste processo em que nenhuma informação pode ser omitida, nem mesmo tendenciosa.
Apresentam-se documentos bonitos, bem ilustrados num texto bem superficial, por isto, contestáveis ou desacreditados. Devemos buscar o maior compromisso destes profissionais e responsabilizá-los por tanto descaso e até mesmo indiciá-los administrativamente, penalizá-los juridicamente, diante o que está previsto nas leis, sem poupar até mesmo a cassação do registro destes profissionais. Como tudo isto não é novidade, simplesmente, cada vez mais profissionais estão engajados nesta forma de burlar os procedimentos que antecipam estes grandes empreendimentos, pois são muitos anos de falhas, omissões, falta de competência profissional, deficiência nas fiscalizações e a inexistência de escrúpulo moral em detrimento ao financeiro pessoal.
Por outro lado surge diante a este quadro de impunidades ostensivas, os Ativistas irracionais incondicionais e radicais que pecam pelo reverso da medalha, em sua maioria “emprenham de ouvido” e gostam de serem chamados de Ambientalistas, sem ao menos terem um curso de graduação, especialização ou técnico que o valha, vivem as mentiras de serem algo que jamais serão! Já sabedores da inexistência de um processo transparente e lícito, conscientes da precária, fiscalização posterior à licença para verificar todas as medidas compensatórias, assim como as mitigadoras, utilizam isso a favor de seus objetivos individuais de estagnação coletiva “acreditando” que estão fazendo algo positivo par a comunidade.
Utilizam um terrorismo de palavras e atitudes, dignos dos melhores movimentos Bascos ou Nazistas. E muitas vezes, após falarem as besteiras costumazes, vem a público se retratarem achando que cairão no esquecimento ou que ninguém notará as baboseiras que fazem questão de proferir regularmente. Queremos uma sociedade mais justa, ética e próspera, não podemos usar das mesmas maquiagens que estes utilizam, deturpando projetos, ridicularizando profissionais renomados ou opiniões técnicas embasadas.
Sou pessoalmente a favor de todo o empreendimento que traga progresso e prosperidade com qualidade de vida para este município e país, mas que acima de tudo respeitem as leis. Vejo que incessantemente são combatidos por indivíduos que deturpam a verdade dos fatos, impondo o medo e a duvida dos menos instruídos para permanecerem imutáveis em sua letargia. Todo o progresso traz um “Q” de incerteza futura, mas se não tivéssemos a audácia de seguir adiante, ainda hoje estaríamos gritando como animais nas matas por este Brasil afora. Cabe a nós, no entanto, fiscalizar o modo e a qualidade das obras que nos trarão a melhoria de vida e acesso ao mundo civilizado, do qual até então não fazemos parte e nem estamos próximos o suficiente para o sentirmos.
Por isto, para decisões complexas mas necessárias, não podemos escolher por ninguém além de nós mesmos, precisamos de informações individuais para concluirmos nosso posicionamento. Acredito que no caso do emissário submarino do COMPERJ em Maricá, a decisão de querer ou não cabe a toda cidade e não só a comunidade de Itaipuaçu, porque esta não é um braço independente do município (ao menos ainda), assim como não tem maior relevância que os demais por menos evidenciados ou abastados que sejam. É uma questão coletiva, que tem prós e contras onde cada indivíduo tem que analisar cada posicionamento, conclua individualmente e opine coletivamente sobre o que queremos para nossa Cidade.
Necessitamos de evidências plausíveis de ambos os lados, sem subestimar ou sobreestimar, sem omissões ou suposições, sem o “alguém me disse ou ouvi dizer”. Devemos analisar fatos e se eles são insuficientes, reivindiquemos mais informações, para qualquer um dos lados, sem esquecermos que somente profissionais das respectivas áreas podem nos fornecer as informações necessárias para tirarmos as conclusões que necessitamos. Não podemos, nem devemos dar ouvidos a indivíduos que sem conhecimento acadêmico ou técnico especializado opine sobre aquilo que não entende ou de um projeto que ainda desconhece em sua totalidade, por mais Ativista que seja..
Vejo também que os Ambientalistas que em momento algum fundamentam seus pareceres, em estudos e números devidamente quantificados e legítimos, deveriam o mais urgente possível que não estão defendendo a comunidade e sim seus interesses pessoais, na imposição de suas hipóteses.
Qualquer indução de opinião nestes casos é leviana, e somente indicam os preciosismos individuais, interesses próprios e não coletivos. Pois, ignoram que o outro tem o direto de saber a verdade em vez de obrigá-los a engolir aquilo que tentam defender sem provas, pela simples alegação que “Eu sei o que é melhor para vocês!”, se assim for, poderiam aproveitar e abrir uma caderneta de poupança em nome dessas pessoas que tanto “querem ajudar” com depósitos polpudos regulares, só assim poderão comprar o seu silêncio e principalmente sua apatia.
Por isto, vamos nos munir de informações (diretamente das fontes oficiais), contextualizar nossos pensamentos, ouvir detalhadamente todos os posicionamentos técnicos de quem acredita ser viável e de quem acredita não o ser. Que todos apresentem fatos, números, resultados, façam uma lista de prós e contras, quantifique seus resultados, provas, instrumentalizem-se tecnicamente sem omissões e apresentem fatos reais. Temos que mostrar que queremos um mundo diferente, não nos igualando a qualquer um. Sejamos responsáveis por nossos atos e reconheçamos o direito de posicionamento de cada um, mesmo que difira do seu. E, jamais omita qualquer informação com este intuito.
Eu sou Ana Paula de Carvalho, e esta é minha opinião!
Existem temas diversos para este assunto, mas irei me ater aos Técnicos Empreendedores e aos Técnicos Ativistas, sobre o tema Meio Ambiente. Estes dois extremos se digladiam numa luta imoral pela desinformação às populações envolvidas. Esta última, a população, fica desamparada sem saber para onde correr, ou em quem acreditar por não ter o amparo técnico-social necessário para formalizar uma opinião concisa. Se por um lado existe a evidência de uma indústria de EIA/RIMAS (vale ler texto: Os licenciamentos ambientais de mentirinha, por Henrique Cortez) que ele aponta como um instrumento para atender às exigências mínimas legais, que corrobora para a insegurança na qualidade, veracidade e o compromisso destes estudos.
Que verificamos nitidamente, seja em Seropédica, Belo Monte e até mesmo quanto à manipulação do Código Florestal entre outras, diante aos interesses econômicos de governos, sempre com a justificativa de um desenvolvimento que jamais auditaremos. Para nós, não passa de um pseudo desenvolvimento a qualquer custo. O licenciamento ambiental deve ser um instrumento rigoroso em seu planejamento e maior ainda em sua análise de aprovação. A participação comunitária é imprescindível neste processo em que nenhuma informação pode ser omitida, nem mesmo tendenciosa.
Apresentam-se documentos bonitos, bem ilustrados num texto bem superficial, por isto, contestáveis ou desacreditados. Devemos buscar o maior compromisso destes profissionais e responsabilizá-los por tanto descaso e até mesmo indiciá-los administrativamente, penalizá-los juridicamente, diante o que está previsto nas leis, sem poupar até mesmo a cassação do registro destes profissionais. Como tudo isto não é novidade, simplesmente, cada vez mais profissionais estão engajados nesta forma de burlar os procedimentos que antecipam estes grandes empreendimentos, pois são muitos anos de falhas, omissões, falta de competência profissional, deficiência nas fiscalizações e a inexistência de escrúpulo moral em detrimento ao financeiro pessoal.
Por outro lado surge diante a este quadro de impunidades ostensivas, os Ativistas irracionais incondicionais e radicais que pecam pelo reverso da medalha, em sua maioria “emprenham de ouvido” e gostam de serem chamados de Ambientalistas, sem ao menos terem um curso de graduação, especialização ou técnico que o valha, vivem as mentiras de serem algo que jamais serão! Já sabedores da inexistência de um processo transparente e lícito, conscientes da precária, fiscalização posterior à licença para verificar todas as medidas compensatórias, assim como as mitigadoras, utilizam isso a favor de seus objetivos individuais de estagnação coletiva “acreditando” que estão fazendo algo positivo par a comunidade.
Utilizam um terrorismo de palavras e atitudes, dignos dos melhores movimentos Bascos ou Nazistas. E muitas vezes, após falarem as besteiras costumazes, vem a público se retratarem achando que cairão no esquecimento ou que ninguém notará as baboseiras que fazem questão de proferir regularmente. Queremos uma sociedade mais justa, ética e próspera, não podemos usar das mesmas maquiagens que estes utilizam, deturpando projetos, ridicularizando profissionais renomados ou opiniões técnicas embasadas.
Sou pessoalmente a favor de todo o empreendimento que traga progresso e prosperidade com qualidade de vida para este município e país, mas que acima de tudo respeitem as leis. Vejo que incessantemente são combatidos por indivíduos que deturpam a verdade dos fatos, impondo o medo e a duvida dos menos instruídos para permanecerem imutáveis em sua letargia. Todo o progresso traz um “Q” de incerteza futura, mas se não tivéssemos a audácia de seguir adiante, ainda hoje estaríamos gritando como animais nas matas por este Brasil afora. Cabe a nós, no entanto, fiscalizar o modo e a qualidade das obras que nos trarão a melhoria de vida e acesso ao mundo civilizado, do qual até então não fazemos parte e nem estamos próximos o suficiente para o sentirmos.
Por isto, para decisões complexas mas necessárias, não podemos escolher por ninguém além de nós mesmos, precisamos de informações individuais para concluirmos nosso posicionamento. Acredito que no caso do emissário submarino do COMPERJ em Maricá, a decisão de querer ou não cabe a toda cidade e não só a comunidade de Itaipuaçu, porque esta não é um braço independente do município (ao menos ainda), assim como não tem maior relevância que os demais por menos evidenciados ou abastados que sejam. É uma questão coletiva, que tem prós e contras onde cada indivíduo tem que analisar cada posicionamento, conclua individualmente e opine coletivamente sobre o que queremos para nossa Cidade.
Necessitamos de evidências plausíveis de ambos os lados, sem subestimar ou sobreestimar, sem omissões ou suposições, sem o “alguém me disse ou ouvi dizer”. Devemos analisar fatos e se eles são insuficientes, reivindiquemos mais informações, para qualquer um dos lados, sem esquecermos que somente profissionais das respectivas áreas podem nos fornecer as informações necessárias para tirarmos as conclusões que necessitamos. Não podemos, nem devemos dar ouvidos a indivíduos que sem conhecimento acadêmico ou técnico especializado opine sobre aquilo que não entende ou de um projeto que ainda desconhece em sua totalidade, por mais Ativista que seja..
Vejo também que os Ambientalistas que em momento algum fundamentam seus pareceres, em estudos e números devidamente quantificados e legítimos, deveriam o mais urgente possível que não estão defendendo a comunidade e sim seus interesses pessoais, na imposição de suas hipóteses.
Qualquer indução de opinião nestes casos é leviana, e somente indicam os preciosismos individuais, interesses próprios e não coletivos. Pois, ignoram que o outro tem o direto de saber a verdade em vez de obrigá-los a engolir aquilo que tentam defender sem provas, pela simples alegação que “Eu sei o que é melhor para vocês!”, se assim for, poderiam aproveitar e abrir uma caderneta de poupança em nome dessas pessoas que tanto “querem ajudar” com depósitos polpudos regulares, só assim poderão comprar o seu silêncio e principalmente sua apatia.
Por isto, vamos nos munir de informações (diretamente das fontes oficiais), contextualizar nossos pensamentos, ouvir detalhadamente todos os posicionamentos técnicos de quem acredita ser viável e de quem acredita não o ser. Que todos apresentem fatos, números, resultados, façam uma lista de prós e contras, quantifique seus resultados, provas, instrumentalizem-se tecnicamente sem omissões e apresentem fatos reais. Temos que mostrar que queremos um mundo diferente, não nos igualando a qualquer um. Sejamos responsáveis por nossos atos e reconheçamos o direito de posicionamento de cada um, mesmo que difira do seu. E, jamais omita qualquer informação com este intuito.
Eu sou Ana Paula de Carvalho, e esta é minha opinião!
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